De fato, não seguimos fábulas engenhosamente inventadas, quando lhes falamos a respeito do poder e da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo; pelo contrário, nós fomos testemunhas oculares da sua majestade. 2 Pedro 1:16

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

"Involução"?

Azincourt. Uma das batalhas mais épicas da história. A pesada cavalaria francesa à frente de um exército de mais de vinte mil homens, mediante os ingleses, em território inimigo e com seus seis mil guerreiros...
... Desvantagem? Absurda! Mas eles tinham duas armas: o arco longo, que lançou terror no campo de batalha e o elemento surpresa, já que os franceses, prevendo vitória fácil, iriam correr insanos para cima do inimigo "frágil", em desordem, cada um querendo garantir sua parte na matança. O resultado foi espantoso: cerca de cinco mil franceses, muitos da nobreza, perderam suas vidas enquanto, do lado oposto, apenas mil e seiscentos tombaram. O arco longo...
Esses dias algo me chamou a atenção enquanto lia uma revista sobre as armas na história: encontraram-se, em charcos europeus, alguns arcos longos de, aproximadamente, 8 mil anos!! Uns 7.300 anos mais velhos do que o arco inglês -arma que consolidou a Inglaterra como potência militar já nesse período.
Achei isso engraçado... Arcos longos de 8 mil anos, sendo que tal arma fora considerada uma "novidade" poderosíssima na Idade Média. Isso me remeteu ao primeiro artigo do blog -segunda postagem-, quando comentei minha posição em relação à história da humanidade, afirmando que o homem teve um período de ouro tecnológico e científico há meia dezena de milênios, no princípio da humanidade.
... Essa história de arcos longos anteriores à civilização egípcia, só me prova uma coisa: os antigos, OS MAIS ANTIGOS, tinham, sim, tecnologia e conhecimento vasto de mundo, sendo fruto recente da Criação e tendo quebrado há pouco a ligação com o onisciente Deus no Éden, o que, nos primeiros milênios, refletiu em suas obras. O fato do arco longo me levou além... me motivou a buscar novamente velhas informações que li à respeito do homem antigo e compilá-las para formar um bom artigo anti-evolucionista e completamente pró-criacionista.
Bom, para começar de fato, você precisa conceber algumas coisas sobre o homem de neandertal: não era ancestral do sapiens sapiens coisa nenhuma, era humano, mas do tempo em que tínhamos longevidade, o que tornava o indivíduo dessa época, devido ao vasto tempo de de vida, extremamente inteligente. Seu porte avantajado e caixa craniana maior indicam uma grande proximidade com a imagem do que o homem deveria ser no passado pré-diluviano e dos primeiros anos pós-diluvianos: mais forte e inteligente. Ou você é capaz de crêr que um bando de primitivos seres burros e sensíveis conseguiria erguer algo do tamanho e com a precisão das Grandes Pirâmides? As muralhas de Tróia ou da Babilônia? O Colosso de Rodes? O Farol de Alexandria? Duvido! -Homem de neandertal e Farol de Alexandria, o que têm haver? O traço genético do tal neandertal ainda evidente ou, ainda, o reflexo recente e forte do período em que o homem tivera maior longevidade e grande contato com Deus.
Essa é a minha dedução: o neandertal nos remete ao homem numa realidade superior, com atributos superiores. Típica Criação recém terminada e que, depois da quebra com Deus, o dilúvio e do derradeiro fato de Babel, acabou decrescendo e perdendo, gradativamente, sua perfeição. A divisão do povo de Babel explica muito bem o que veio a acontecer, para o declínio se acentuar: Deus tirou alguns atributos do homem genuíno, como a língua única, e o fez espalhar-se pelo mundo. -A região onde se pensa que eles habitaram não vai em demasia além do local oriental onde se imagina ter sido erguida Babel. Perdida a longevidade nos anos pós-diluvianos e as migrações humanas, o traço do "homem superior", "original", permaneceram entorno do seu lar primordial.
É fato que, quando um grupo humano sai de um núcleo civilizado para colonizar uma área selvagem, as primeiras gerações no novo e primitivo lugar, emburrecem. Por isso os povos mesopotâmicos, o Egito e da costa mediterrânea foram mais desenvolvidos à princípio: estavam perto de casa e ainda poderiam mantér contato com a civilização, enquanto os que vagaram para mais longe e se isolaram na terra virgem, tornaram-se muito mais primitivos. Esse vácuo de primitivismo nos povos distantes perdurou por muito tempo, várias gerações, até ser, definitivamente, abatido, dando lugar à novos núcleos de civilização e pontos de apóio para outras colonizações.
Em relação ao neandertal, sabe-se que mantiveram relações sexuais com humanos como nós e que temos, ainda, alguns bons traços desse antigo homem. Prova definitiva de que não eram seres em demasia distintos de nós, sendo, também, humanos. A análise dos crânios do neandertal, com o acúmulo de cálcio sobre os olhos, pode ser prova de que o homem, realmente, tivera longevidade de séculos no princípio - pois são traços de grandíssimo envelhecimento. Então é possível considerá-lo humano e, mais, muito semelhante a nós, com os traços tornando-se mais rudes ao passar da vasta idade (homens pré-diluvianos e dos primeiros anos pós-diluvianos).
Outro fato impressionante de que tive acesso fala que o homem já navega há 130mil anos! 100 mil anos antes do que se esperava. Não creio que a datação seja verídica, mas, no mínimo, prova que a navegação existe desde de os primórdios dos primórdios. Obras humanas soterradas no dilúvio e reencontradas muito abaixo nas camadas geológicas nos mostram que, de fato, o homem fora absurdamente desenvolvido logo após a Queda.
Também fiquei sabendo que o homem primitivo, "pré-histórico" -seja nos achados soterrados do período pré-diluviano, sabendo que o dilúvio pode ter destruído documentos escritos, ou nos achados do período do vácuo primitivista- já sabia e praticava a amputação de membros. Tal afirmação se deve a um esqueleto encontrado sem um braço... braço nitidamente cortado, pois o osso acima do cotovelo havia sido trabalhado com alguma ferramenta e o ferimento, tratado. Ah, além disso li algo sobre o homem de neandertal ter usado pintura corporal e bijuterias há mais de, supostos -e soterrados pelo dilúvio-, 50mil anos! Esses mesmos, por sinal, já sabiam como produzir cola!
Outra prova derradeira -e igualmente soterrada pelos sedimentos do dilúvio- nos fala que o homem começou a usar ferramentas 800 mil anos antes do que se imaginava! Ou seja: supostos 3,39 milhões de anos no passado!
-A ocorrência do dilúvio pode confundir as datações de achados arqueológicos, pois muita coisa pré-diluviana certamente ficou soterrada muito abaixo nas camadas geológicas. Compreenda melhor essa afirmação no blog/arquivo, Nihilonimus, onde postei fragmentos de uma argumentação que bolei em 2006: Terra Criada, Terra Jovem, Dilúvio e Arca. Se te interessa, leia também: Deus evidenciado, Criacionismo, Bíblia, Evolução.-

Enquanto isso, na mitologia...
Ora! É impossível crer, de fato, na TE, depois de até um guri de 13 anos (eu, em 2006) ter conseguido juntar informação para detoná-la! É claro, não sou nenhum estudioso, muito menos cientista... era ainda menos aos 13 anos. Justamente por isso não me meto a escrever muita coisa científica aqui e que fuja do meu próprio e frutífero pensamento filosófico e, também por isso, uma boa parte das postagens dos links acima, do blog Nihilonimus, se fizeram da cópia de livros e outros documentos.

Pensemos. A análise fria e desapegada da história como ela nos é trazia, em tudo indica um caminho inverso ao da evolução. Segundo a lógica darwinista, o homem moderno originou-se de seres inferiores, num caminho por onde podemos regressar até o estágio unicelular. Um pensamento progressista de mundo sempre indica que o posterior é superior ao anterior e o homem anscestral, absurdamente menor do que o moderno, sendo inferior em capacidade cerebral e conhecimento. Porém a minha visão, baseada numa forma mais crítica de se ver esse mundo, é contrária. O homem está regredindo muito mais do que "evoluíndo".
Para a TE, as descobertas acerca do neandertal são complicadas, pois fogem do preceito básico da doutrina de Darwin, trazendo, no passado, um homem superior ao que o sucedeu...
... Da mesma forma, pra mim, os primordios da humanidade, com os monumentos egípcios, mesopotâmicos, chineses e alguns gregos, mostram uma era dourada do desenvolvimento humano em demasia superior ao período que a sucedeu. Nesse aspecto eu tendo, em parte, ao inatismo, que prega que o homem já possui básico conhecimento de mundo intrínseco em seu cérebro, que carrega consigo conceitos fundamentais de matemática, química, biologia... Um conhecimento natural, colocado em nós. Isso, para mim, ainda vai além, para algo já provado: nascemos com idéias consistentes sobre moral e ética. Ambos pensamentos não comportam o evolucionismo, já que "conhecimento" não se pode transmitir e moral e ética não fazem parte da lei "do mais forte sobrevive", já que, em muitos casos, não têm nada com luta pela sobrevivência, sendo até bem "prejudiciais" para o "eu" - como salvar alguém, mas pondo-se em risco para tal.
Um conhecimento prévio de mundo, escondido em nossa mente, precisa, apenas, de um estímulo para se desenvolver. O ambiente intelectualmente propício de Alexandria, por exemplo, possibilitou a criação da máquina à vapor antes mesmo de Cristo! Assim como o cenário medieval, regido por uma Igreja detentora do conhecimento e que não media esforços para refletir o céu em seus domínios, que possibilitou o erguer catedrais magníficas, demonstrando uma absurdamente vasta compreensão de arquitetura e física em seus arcos de até 44 metros de altura! -Como, naquele tempo e com o que dispunham, conseguiram isso?
A verdade nisso tudo que quero falar é: o homem primitivo, em momento algum, tinha menos capacidade intelectual do que o homem moderno e, considero eu, determinados ambientes e circunstâncias é que, na essência, definem as obras humanas ao longo da história. Jamais 'evolução'! O que muda é o conhecimento de mundo, não a capacidade humana. -Que fique claro: não concordo completamente com o inatismo e creio que o homem não nasce com TODO o conhecimento, apenas com conceitos básicos sobre as ciências.
É nesse ponto que queria chegar com toda a ladainha: conhecimento de mundo. Creio que foi isso que fez o a TE surgir e ser aceita - não se iluda ou decepcione, o que vou falar não é nada bom para o Darwinismo. A Reforma Protestante -sim, e muito mais do que o Iluminismo de que você tanto ouve falar-, ao quebrar com o jugo científico, tecnológico e filosófico da Igreja Católica, trazendo a liberdade, possibilitou uma explosiva revolução. Aqueles que outrora trabalhavam escondidos, puderam pôr, abertamente, suas idéias em prática. Os limites da inquisição foram quebrados. Isso, como estímulo ainda maior ao desenvolvimento de idéias, acompanhou as Grandes Navegações e o descobrimento de novos mundos e novos seres.
Estudos completamente novos do homem e da natureza, simplesmente deixaram todos perplexos perante as maravilhas reveladas. A descobertas seguiram por séculos e alguns homens perceberam determinados traços nos novos seres: "que bacana, as aves são parecidas, mas a de uma ilha tem bico mais fino e a da outra ilha, maior." A maioria desses homens, através disso, só se maravilhou mais com as obras da Criação - e Darwin não foi excessão, já que sua teoria, baseada nessas superficiais evidências -e nas idéias de seu avô ou nas noitadas em Londres-, não tinha motivação anticristã, até porque ele, na época, fez mais sucesso com um livro que falava de minhocas.
Acontece que sempre existiram pessoas portadoras de um terrível ódio contra o Deus cristão, não muito mais do que rebeldes. Sempre foram pregadas idéias anticristãs, como a da abiogênese, mas, até aquele dia, nenhuma teoria era consistente... até descobrirem a de Darwin - isso porque o mundo, até bem pouco tempo, era grandemente desconhecido. Então as palavras de Charles não tardaram a servir de fundamento maior aos anticristãos. "Os seres evoluem!" A 'involuntária' inspiração satânica de Darwin serviria de fundamento à algo que levaria ao Inferno milhões de pessoas ao longo dos séculos.
Veja bem: um cenário explodindo em novidades é essencial para o propagar de uma idéia NOVA. O problema é que com muita liberdade e aceitação, o indivíduo sempre extrapola e vai além dos limites. Abusando da liberdade, os fundamentos do neodarwinismo foram lançados. Esse cenário de liberdade e coisas novas parecia solo propício para o evolucionismo, para apostas. Os anticristãos se assemelharam ao homem que vê pela primeira vez o mar e corre insano para suas águas e fizeram como o camponês sem propriedade que recebe um pedaço de terra de seu senhor no inverno e, ansioso com a boa nova, começa imediatamente a plantar, abrindo espaço na neve... para depois perceber que sua precipitação lhe fará passar fome.
Os tempos da revolução científica posteriores à Reforma foram, para os anticristãos, como o dia em que o tal camponês recebeu seu campo ou o homem viu o mar pela primeira vez. O tempo de ansiedade, na espera dos resultados das apostas todas que foram feitas, foi o século que seguiu. O dia da frustração começou há pouco tempo, quando os evolucionistas começam a perceber que aquilo que semearam não está crescendo... nem sequer começou a crescer. Todas as apostas, o "semear no inverno", estão culminando em fracasso. Sabe por quê? Porque quando apostaram, o fizeram "no escuro", pois o conhecimento de mundo estava COMEÇANDO a se ampliar, as novas descobertas não se encaixavam umas com as outras, havia lacunas e interrogações demasiadas. Hoje, porém, o conhecimento de mundo da humanidade já se vê bem aprofundado, as antigas novidades já se encaixam, as lacunas estão sendo preenchidas e as interrogações, anuladas. O problema dos evolucionistas é que as respostas que estão anulando as interrogações não estão convergindo na TE, pelo contrário, reforçam aquele de quem mais têm repúdio, Deus. Fracassadas apostas!
O movimento que vemos hoje no universo da TE, protegida pelo capital, pela maioria dos governos, da mídia e da população -manipulada- é mais uma tentativa de recriar o ambiente dos tempos citados acima, posteriores à Reforma. Um novo cenário para descobertas foi encontrado e está começando a ser explorado: o Universo entorno da Terra. Nesse ambiente de novidades muitas idéias não se encaixam, há lacunas e interrogações. Aqui os céticos estão tentando procurar abrigo, um espaço no parcial vazio de conhecimento sobre o cosmos para depositarem suas esperanças, para semearem. É exatamente por isso que se está buscando vida extraterrestre com tanto afinco! -Pra que 'sairiam' se estivessem bem confortáveis 'aqui'? Arriscar-se?- As perguntas na Terra já se escassearam e as respostas, todas, convergiram para Deus, então resta outro ambiente, em que faltam respostas, ideal para os evolucionistas, que sempre trabalharam melhor no campo da teoria do que da prática, como já disse. "Quem sabe a plantação vingue!" Quem sabe... Mas estão semeando noutro inverno! Não aprenderam com o primeiro fracasso, com a primeira colheita perdida? Acho que temem esperar que mais interrogações sobre o Espaço sejam anuladas em prol de Deus e apostam na frente. Mas, felizmente, é inverno. Ainda é muito cedo para lançarem sementes "no espaço"!
Enquanto criam uma falsa esperança nos seus fiéis devotos evolucionistas com a expectativa do plantio no Universo externo, tentam driblar seus fracassos aqui na Terra, que, em teoria, já não lhes pertence.
Os supostos fundamentos científicos da TE já estão esfacelados aqui, mas essa é uma verdade que jamais você lerá ou ouvirá por aí. Por que? Simples: a TE não se sustenta sozinha, ela é protegida e financiada pelos governos e pela mídia, já que consideram tal idéia confortável para a economia -"o mais forte sobrevive"-, para a exploração -"existe uma raça dominante" ou melhor: "uma ELITE dominante"- e, é claro, fundamentação do orgulho do homem, podendo mentir para si mesmo sobre ser o rei desse mundo, tendo total liberdade de ação, sem qualquer filtro moral. Com base na ideologia da TE, fundamentam toda a tirania intelectual que promovem na sociedade atual, por isso precisam dela, por isso enfiam essas idéias na cabeça do povo. Se a mídia não divulga as verdade acerca do estado e fome crônica pelo qual passa a TE, o povo continua crendo que ela ainda é a "teoria ABSOLUTA" mais forte desse mundo. Nas mãos do governo está o dinheiro, que cria toda uma 'cortina de ferro' entorno da TE, evitando que os de fora vejam as bobagens, através de animações bonitas e contos mitológicos muito atraentes.
Sendo paparicados pelos donos do mundo, os sacerdotes do ceticismo ainda podem usar da mídia para tentar diminuir Deus e a Bíblia, sendo, então, mais do que parciais, tendenciosos e desonestos, já que não explicam devidamente aquilo que está na Palavra e jamais divulgam informações científicas sobre a existência de Deus, colocando, no lugar disso, questionamentos acerca da religião cristã e inventando chavões mentirosos: "razão é ciência, fé é religião", "religião e ciência não combinam", isso tudo jamais passando pela dialética de Hess: "pega-se a idéia, buscam-se as evidências e as lacunas ou erros, para filtrar o produto final. Tese - antítese = síntese." Não! A mídia nunca colocará para o povo uma vírgula de evidência sobre Deus e Bíblia, nunca! Apenas expõe a antítese... Por que? Porque sabe que, se expôr a 'tese' e o povo resolver subrair a 'antítese', ainda sobrará uma síntese muito convincente! -Isso sem contar que muitas 'antíteses' são forjadas e entram em atrito com algumas 'teses'! Seria ruim para a TE ser tida, por todos, como mentirosa e adepta da censura!
--A verdade é que essa lógica de a religião e a ciência não combinarem é uma armadilha para a própria TE que está se portando muito mais como religião do que ciência propriamente dita! É preciso ter fé para ser evolucionista!--
Então, além de colocar uma interrogação no lugar de cada vírgula da Bíblia, para que o povo crie completa aversão em relação ao cristianismo e aos cristãos, a mídia só precisa ofender e diminuir os seguidores dessa outra religião. Aqui o golpe se completa e um teatro muito bem ensaiado se desenvolve para abafar o fracasso humilhante pelo qual está passando. -Depois de pregar hipóteses como verdades absolutas e ter persuadido milhões, falar sobre o fracasso seria um duro golpe para o povo - que jamais apostaria novamente no ceticismo. Em nome do orgulho e da esperança de encontrar vida fora daqui, a TE permanece em silêncio.-
E, logicamente, ao defender uma teoria que pode ser derrubada no estudo aprofundado de qualquer ser vivo, a começar pela complexidade irredutível das células e pela impossibilidade de haver anscestrais lógicos para quase qualquer animal que vemos -como seria um intermediário de moercego e rato? Um bicho cego, bípede e com asas parasíticas inúteis.-, é muito mais seguro atacar a oposição do que abrir muito espaço para que os podres se revelem.
Está falando d'A Origem das Espécies?
O movimento que a TE causou foi tão drástico que, para ser fundamentado, a própria história da humanidade teve que ser manipulada e modificada, afim de não contribuir contra o conceito de evolução. Só mais um aspecto destrutivo da TE que, além de destruir a identidade real e a história verdadeira do homem, está destruíndo a vida eterna de uma quantidade incontável de pessoas e, sua influência, levando o mundo ao cataclismo. Sobre isso falo noutra postagem.
"Involução". Observando a quantas anda nossa sociedade atual, essa é a conclusão mais óbvia a que chego... A própria TE é produto da "involução" humana, de sua prepotência, da sede de tentar, em vão, ser grande sem Deus. ISSO É IMPOSSÍVEL!
-Eu fico com "um pé atrás" em relação à Darwin, mas tendo a não ir na onda da maioria cristã que detona o pobre velho. Até porque adaptações existem. Não creio que o professor inglês, premeditadamente, desejasse destruir Deus, embora fora, de leve, inspirado pelo Pai da Mentira. Mas o fato é que os seus sucessores foram os que deturparam sua idéia original, tornando-a explicitamente satânica, como aconteceu com a invenção aeronáutica de Santos Dumont, criada para um fim pacífico, mas usada para a guerra.-
Natanael Castoldi

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