De fato, não seguimos fábulas engenhosamente inventadas, quando lhes falamos a respeito do poder e da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo; pelo contrário, nós fomos testemunhas oculares da sua majestade. 2 Pedro 1:16

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Sapiens

Ultimamente tenho refletido bastante sobre a natureza humana, mas não tanto do aspecto tenebroso em si, não tanto sobre pecado e bestialidade, mas à procura de uma razão mais científica para sermos aquilo que somos, também não partindo do âmbito evolucionista, que mais trabalha com pura filosofia do que evidência concreta, atribuindo no passado da história natural feitos engenhosos, embora casuais, cujas probabilidades de terem surgido de combinações irracionalmente aleatórias são quase nulas, mas partindo do ponto daquilo que mais se evidencia em nós: espírito, alma e corpo. Pretendo não ser muito incisivo nessa reflexão - aconselho-te a ler a postagem seguindo as duas partes em momentos diferentes, pois o texto é vasto.
A natureza humana é extremamente assombrosa em complexidade e originalidade, estando, de modo imensurável, acima de todo o mais, superando incalculavelmente tudo o que existe e possuindo em si complexidade tal que nada nesse Universo, em âmbitos materiais, seria capaz de dispôr, não há probabilidades matemáticas de os elementos e genes se combinarem casualmente de maneira a produzirem máquina tão absurda, tampouco as leis da física, química e biologia cooperam com isso, já que esse aumento de complexidade de caráter inefável foge de tudo o que o raciocínio irracionalmente naturalista pode compreender. Pela lógica, pelas evidências do que temos e fazemos hoje em relação aos animais, simplesmente não posso atribuir a nossa origem, como seres racionais, das bestas selváticas, como seres espirituais, das criaturas plenamente carnais, portanto, vou fugir do caótico naturalismo e fazer uma breve pesquisa solitária sobre a origem e constituição do verdadeiro ser humano.
1º) Toda a humanidade provém de um casal ancestral
Se você analisar pela lógica, desmontando o quebra-cabeças que é a humanidade das bordas para dentro, irá minimizando, cada vez mais, o número de habitantes e a região que ocupam ao longo do regresso histórico, pois o aumento das tecnologias de sobrevivência e as migrações são as causas do crescimento populacional e territorial. Os povos nativos da América, por exemplo, sem exceção vieram, por meio da migração de outros povos, mais antigos e próximos e tais povos, por sua vez, vieram de nações ainda mais velhas e próximas entre si e assim por diante, reduzindo-se exponencialmente a área habitada e seu número de habitantes conforme voltamos no tempo, me levando, sem alternativa, a um ponto em que temos a primeira vila humana, esta que, pela posterior expansão e aumento de população, colonizou o mundo. A lógica me aponta para tal tanto do âmbito bíblico, quanto evolutivo, pois seria esperar demais que humanoides compatíveis entre si surgissem, casualmente, por infindáveis e perfeitas mutações genéticas, em territórios diferentes, em quantidades semelhantes nos dois sexos, simultaneamente, afim de, reproduzindo-se, iniciarem de modo contemporâneo vários focos de humanidade. Isso seria impossível!
Também não me parece provável, em nenhuma esfera científica e filosófica, crer que os humanos principiaram sua existência já com um povo constituído, uma sociedade de meia ou uma dúzia de indivíduos, já que a célula fundamental de nossa espécie está no casal e, portanto, o princípio dela deve ter vindo por intermédio dessa configuração, nem mais, nem menos, obviamente. É aqui que o naturalismo enfrenta mais um problema: o homem, em sua complexidade absurda e singularidade representa um salto infindável de complexidade em relação ao que, supostamente, lhe antecedeu. A nossa estrutura ímpar e profunda complicaria de modo assombroso uma geração espontânea do ser humano, devido a quantidade de mutações perfeitas que deveriam suceder para que um casal de hominídeos -não humanos- viessem a resultar num feto puramente humano, o que já é milagre de probabilidades quase que nulas, mas a questão, para se haver origem para a humanidade em si, está na existência de um casal, então dificulta-se milhares de vezes o que já era quase impossível, levando em conta que na mesma geração, num espaço geográfico próximo e do sexo oposto, deveria surgir outro ser humano perfeito, também resultado de incontáveis mutações perfeitas para que, unidos, reproduzissem - vale lembrar que mutações quase sempre destroem e não constroem, pois o aleatório, o irracional, o caótico, dificilmente produz ordem, já que ordem exige intelecto. O que é eterno simplesmente é, então não é impossível que Deus exista eternamente como o Eu Sou, sem questionamento, do outro lado, porém, vemos o desenrolar do impossível, que é a origem do homem de modo casual, logo, entre as probabilidades, eu fico com o possível, que é Deus existir e ter criado o casal ancestral. Mas não é só de argumentos filosóficos que essa idéia sobrevive, vide, na seqüência, as evidências.

A ciência genética, ao regressar para o passado através da análise dos genes transmitidos de geração em geração, tem encontrado evidências de que os ancestrais míticos alegados como pais de vários povos antigos, como Abraão para os hebreus, Hunor para os hunos, Hete para os hititas, Magor para os magiares ou Odin para vários povos germânicos, realmente existiram nos primórdios. Estudos realizados pelo Museu do Homem, em Paris, indicaram que populações inteiras da Ásia Central, como os uzbeques, cazaques e turcomenos, podem descender de um único homem que viveu séculos antes. Tal verificação se realiza pela análise do cromossomo Y que, ao contrário do X, é transmitido somente de pai para filho e assim, indefinidamente, já que todo o varão só pode herdar um Y de seu pai e seu pai também herdou apenas um, constituindo uma espécie de pilar que liga os homens em todas as eras, do último descendente ao primeiro ancestral, com não muita possibilidade de variação. As semelhanças genéticas entre os membros de determinados grupos tendem a afunilar-se conforme o tempo regressa, indicando uma familiaridade cada vez mais próxima, chegando ao primeiro ancestral, em grupos formandos de linhagens, cerca de 15 gerações no passado, ou seja, um retorno de 4 séculos e, para os clãs, formados por várias linhagens, encontraram-se os patriarcas numa distância de 6 séculos. Essa tendência deve ser padrão para todos os povos, já que somos todos humanos e, como sabemos que os ditos patriarcas também tiveram que ter seus pais e tais provinham de um povo mais antigo, entendemos que para tal povo também deva ter havido um "pai" e assim por diante, chegando ao dito casal ancestral, os principiadores de toda a humanidade.
Essa análise me faz lembrar de uma afirmação de um conhecido noutros tempos: "Jesus poderia ter vindo ao mundo como mulher, pois isso não faria diferença". É aqui que a evidência genética, dentro da lógica racional da Bíblia, entra em questão: não poderia e isso não é "machismo" de minha parte, para os que querem que a verdade e o mundo se amoldem às suas vontades. Adão, criado à Imagem de Deus, com caracteres físicos, emocionais e espirituais compatíveis com o Pai, já tinha em sua genética humana os famosos "X e Y" e a mulher, criada por Deus à partir do homem, recebeu dele o X, sendo tida, pela vontade dO Criador, como "X e X". O jogo genético que ocorre com a interação sexual entre um casal é, portanto, entre 3 X e 1 Y, com o filho homem podendo herdar 1 X dentre 3 possibilidades -lembrando-se das interações genéticas desenvolvidas entre eles-, mas apenas somente 1 Y, que o liga, unicamente, ao pai, já que o seu X pode ligá-lo aos dois, porém a filha mulher, dos 3 X, herdará 2 deles. Como Adão foi o primeiro homem, a única ligação que temos diretamente com ele é o Y, e como Adão foi "o genuíno", aquele que veio exclusivamente de Deus, a única forma de se reiniciar a humanidade era nascendo um homem da parte de Deus, mas com ligação à Adão, sendo um "novo primeiro", portanto, Jesus precisou ser homem, possuindo o Y que, como foi com Adão, veio direto dO Criador, já que Maria não o podia proporcionar. Mas há outros motivos genéticos nessa história: com o Dilúvio, o único homem justo que sobreviveu e ainda carregava o Y de Adão, a ligação direta com O Primeiro, foi Noé, portanto, para manter-se viva a esperança salvífica depois de Noé, a Promessa Messiânica tida primeiramente em Gênesis 3:15, precisava se desenvolver através da descendência masculina, culminando em Abraão, pai de toda a nação de Israel, e como Jesus precisava ter ligação genética com o Pai da Fé, para fazer valer a Aliança Abraâmica, também vemos a necessidade de ter nascido varão, a herdar o Y adâmico, resgatado por Noé e consolidado em uma linhagem especificada pelo Patriarca. Portanto, o que nos liga ao pecado de Adão é, além de espiritual, genético, pois o corpo dO Primeiro, corrompido, transmitiu a corrupção indefinidamente, assim como com Eva, mas, como disse acima, o único pilar a ligar diretamente o primeiro a nós é o Y. É claro que as mulheres também possuem pecado em sua genética, em sua carne, pois Adão tinha um X e Eva tinha dois, lembrando-nos de que ela pecou primeiro.
Depois dos parênteses sobre a necessidade também física de Jesus, volto na continuidade do que estava falando sobre ancestrais: cientistas realmente, analisando as células de vários grupos étnicos, encontraram a mãe da humanidade, a dita Eva, num passado que supostamente remonta 200 mil anos. Também encontraram um Adão comum, o primeiro possuidor do cromossomo Y, ligado a quase todos os homens modernos, algo entorno de 99,9%. Alguns estudos indicam a origem de Adão há cerca de 188 mil anos, outros há 49 mil, indicando que, num determinado tempo, um casal único, deu origem a toda a humanidade à partir de um local específico. É claro que as datações não necessariamente são corretas, levando em conta a parcialidade das deduções e dos cálculos. A questão agora é: se o lugar é um, onde foi que os homens surgiram? Um artigo da revista Nature tem uma resposta: Ásia. Paleontólogos de várias partes do mundo chegaram à essa conclusão com base no encontro de fósseis de três famílias diferentes de simiiformes –um suposto subgênero humano. Os fósseis, encontrados na Líbia, Norte da África, possuem cerca de 38 e 39 milhões de anos – segundo a interpretação óbvia, ceticamente falando, de ossadas encontradas em grande profundidade, devido ao soterramento diluviano. Falando em Dilúvio, o período a que remetem os fósseis, chamado Eoceno, é o mesmo em que se alega terem sido formadas as cordilheiras. O fato é que a variedade de espécies norte-africanas indicam um período de especiação anterior ao período dos fósseis, mas o problema é que não fora encontrado quase nenhum simiiforme anterior ao que os cientistas dataram – não há nenhuma evidência de uma diversificação biológica anterior à isso no Norte da África. A evidência sugere, segundo esse aparecimento repentino dos simiiformes, que os grupos encontrados foram, na verdade, colonizadores, vindos doutra parte do mundo, mais especificamente, da Ásia. Então a ciência está comprovando dois pontos de grande relevância no Gênesis bíblico: a humanidade iniciou-se com um casal e no continente asiático.
Mas se há uma origem étnica, geográfica e cultural única, onde estão as evidências arqueológicas? Onde está o produto homogêneo dessa sociedade primordial?! Comecemos com a linguística que, segundo Gênesis 11:1, era uma só: qualquer um que analisar as línguas atuais faladas nos quatro cantos do mundo há de encontrar semelhanças gramaticais, fonéticas e de significado entre elas, como ocorre entre o grego e o latim. Um exemplo interessante é a palavra "PAI" que, em sânscrito, se escreve "pitar" e em latim, "pater". A verdade é que um estudo revelou que muitas línguas modernas descenderam de uma única língua-mãe: analisando as similaridades, linguistas sugeriram a existência de uma língua-mãe indo-européia falada entre 3500 e 2000 a.C. Existe um manuscrito frísio, nominado Livro de Oera Linda, datado por alguns como sendo de 2194 a.C., que fala exatamente isso: nos primórdios a Europa se submetia a um povo regido por matriarcas a utilizar-se de um alfabeto único, anterior ao fenício e grego.
Outros exemplos estão nos contos universais, cujas semelhanças de eventos e criaturas mitológicas são de escala global e eu, que estudei por conta própria os contos nórdicos, medievais e gregos pude perceber que há uma unidade de pensamento e experiência entre os diversos povos que só poderia ter resultado de um passado comum, cujas lembranças tomaram formas diferentes e próprias com o passar do tempo, gerando parcial esquecimento e mesclando-se ao acúmulo de experiências e peculiaridades novas. Em todos os povos, também, parece haver uma parcial concordância entre a natureza humana, indicando mais do que o fruto de medos e percepções superficiais, mas do enraizamento de fortíssimas lembranças genéticas e orais transmitidas dos ancestrais.

Sobre a natureza humana: todos os povos mais antigos reconhecem a existência do bem e do mal no Universo e tanto o mal quanto o bem possuem características globais, pois, veja bem, o que parecia benigno para um povo ameríndio, geralmente também o era para um povo africano, assim como o mal. Todos os povos, independente do local e da cultura, consideravam moralmente incorretos atos semelhantes, como roubo, adultério, assassinato, mentira... e moralmente corretas as posturas de honra, verdade, integridade e fidelidade. Isso indica duas coisas: uma natureza interna comum a todos nós e uma origem única para a humanidade.
"Mitos" comuns:
Criação: todos os povos antigos contavam alguma história sobre a Origem do Universo, da vida e do homem. Para os gregos, no princípio não havia nada, além do Caos, de onde veio a existir Gaia, deusa feita de matéria, cujo topo do corpo serviu de bases para a casa dos deuses no Olimpo e as partes inferiores, para a casa dos mortos, o Tártaro. Do Caos vieram ainda a Noite e o Erebos, cujo acasalamento originou o Dia e o Éter. A Terra -Gaia-, por fim, dá à luz ao Céu, aos Montes e Mares e, com o Céu, originou os titãs, ciclopes... Desse jogo de acasalamentos é que todo o mais vem a existir. A cosmogonia nórdica impressiona pela semelhança com a grega, mesmo que não encontremos evidência de contato entre esses dois povos: no princípio havia o Caos e o Nada e neles, três reinos: o Grande Vazio, o Reino do Fogo e a Terra da Neblina. A mistura desses elementos primordiais formou um gigante no abismo Ginnungagap, inicialmente congelado em um bloco de gelo. O calor do Reino do Fogo, então, libertou Ymir do gelo e o fez suar. A mistura de seu suor com a água do gelo derretido, originou os primeiros seres vivos. De seu braço e das pernas vieram a existir outros três gigantes. Do gelo derretido também surgiu a vaca Audhumla, cujos rios de leita passaram a alimentar Ymir. Audhumla, enquanto amamentava Ymir, lambia o gelo a sua frente e dele retirou, pelo derretimento, uma bela criatura chamada Buri, a mãe dos deuses, que teve um filho de nome Bor e com ele nasceu o ódio entre os deuses e os gigantes. Os primeiros deuses, então, derrotaram Ymir e o sangue de seu corpo inundou o mundo, inundação da qual um casal escapou navegando num tronco escavado -alusão nórdica ao Dilúvio?-. Então, do Reino do Fogo vieram as estrelas, o sol e a lua, do cérebro do gigante, as nuvens, de seu corpo, Midgard, a Terra-Média, cuja carne se tornou terra, os ossos, montanhas, e o sangue, os mares. Em Midgard surgiram e habitaram os homens, originados de um casal esculpido em madeira. O que segue a origem de Asgard, o reino celestial, a flutuar nos céus, e Niflheim, o reino dos mortos, abaixo de Midgard. Em semelhança a questão de Gaia ter no topo o reino celestial e nos pés o inferno, Asgard, Midgard e Niflheim se localizavam numa imensa árvore, a Árvore da Vida, que compreendia todo o universo entre o Céu e o Inferno.
Os egípcios, ameríndios, africanos, aborígenes... todos os demais povos tem a sua versão e com os hebreus não poderia ser diferente, mas a originalidade e coerência do Gênesis torna a Torá assombrosamente superior a tudo o que lhe era contemporâneo: um único e eterno Deus criou, do vazio, das trevas -como lembraram-se gregos e nórdicos- tudo o que existe, isso através de palavras de poder. Todos os elementos brutos formou para, então, começar a pôr vida na Terra, primeiramente na forma dos vegetais e fungos, com os astros celestes para dar-lhes suprimento de energia e luz, depois enchendo de peixes os mares, de aves os céus, de répteis e todo o tipo de mamíferos a terra. Como ponto culminante, então, criou um casal humano -como lembraram os nórdicos-, em semelhança a Si mesmo. A batalha cósmica entre bem e mal, como relataram os gregos nas lutas dos deuses contra os titãs e os nórdicos, na luta dos deuses contra os gigantes, só é relatada na Bíblia à partir evento dramático de Gênesis 3, quando a Serpente, que é Satanás, fez cair o homem. Com a morte para o homem, então, o Inferno e o Céu descritos na Bíblia também se evidenciam. Outro fator interessante a ser lembrado está na existência de figuras-chave: todas as culturas antigas tinham idéia da existência de um indivíduo a liderar o Mal, como Loki, para os nórdicos, Ades, para os gregos e Satanás para os judeus - e hoje, cristãos. Tudo isso parece indicar um passado comum.

Queda: Gênesis 3 relata a Queda humana, quando o homem passa a conhecer o Mal, enganado pela Serpente ao comer do Fruto Proibido. Essa idéia também é muito comum em outras culturas antigas: os caldeus creditavam a autoria da Queda humana também a ação de uma serpente, de um dragão, inclusive há uma figura dessa cultura que mostra dois seres sentados, um de cada lado de uma árvore, com um deles segurando um fruto nas mãos e, no fundo, a imagem de uma serpente - desenho em grande concordância com o relato bíblico, talvez por vir de um povo antigo e de uma área próxima ao local do evento original.
Quase todas as culturas antigas tratam da desavença entre o homem e a Serpente, muitas, desde hindus até nórdicos, também trabalham com a luta de divindades contra essas serpentes, como é com Thor e Jormungard, uma grande serpente que, estranhamente, enrola-se entorno da Árvore da Vida, Apolo e Pitom e Hércules, que em um de seus 12 Trabalhos, lutou contra o dragão que protegia a árvore dos frutos dourados do jardim de Hespérides -novamente a relação da serpente com árvores e frutos. Medusa também representa o pavor do homem em relação as serpentes, que lhe constituíam o cabelo. No hinduísmo o rei do mal é conhecido como "senhor das serpentes" e o inferno, onde reina, é feito dessas criaturas. Krichma, o maioral dos hindus, também enfrenta uma grande serpente, embate que é retratado nalgumas gravuras com a divindade pisando na cabeça do réptil derrotado -anseio humano principiado com a promessa de Gênesis 3:15, muitas outras semelhanças entre Cristo e figuras heroicas se devem a esse anseio. Os egípcios, por sua vez, tinham a imensa serpente Nehebkau a guardar o mundo subterrâneo e os antigos habitantes de Fiji, Ratu-mai-mbula, como serpente senhora do mundo dos mortos. Em Lagash, na Mesopotâmia, encontrou-se uma escultura datada do período entre 2200 e 2025 a.C. a representar Ningizzida, "o senhor da árvore da verdade", a carregar duas serpentes - unindo elementos fundamentais do relato de Gênesis.
Gênesis 3:22 fala da Árvore da Vida, localizada no Éden que, aparentemente, promovia a vida eterna para os homens e tal conceito não se perdeu na lembrança de outros povos, como aconteceu com os nórdicos: a árvore do universo, que sustenta o mundo, se chama Árvore da Vida e os deuses de Asgard cultivavam uma outra árvore que produzia frutos dourados que lhes garantiam a longevidade eterna. Para os gregos, o fruto dourado aparece no conto dos 12 Trabalhos de Hércules. Para os sumérios, a idéia de que um vegetal é fonte da imortalidade vem na Epopéia de Gilgamesh, quando o herói mergulha nas águas à procura da "planta da vida", mas, infelizmente, não a encontra, pois, coincidentemente, é ingerida por uma serpente.

Mundo dos Mortos: com a idéia da serpente, da morte, vem a idéia universal de um Mundo dos Mortos. O conceito bíblico de Inferno, para onde irão todos os inimigos de Deus, aparece na memória doutras culturas de maneira semelhante, como um local sempre carregado de trevas, fogo, dor, gelo. Os gregos viam no Hades esse local de morte, os nórdicos em Niflheim... egípcios, ameríndios, chineses, aborígenes, todos os povos de todas as culturas tinham alguma idéia sobre o Inferno.

O Paraíso: o Céu, Paraíso, para onde irão os filhos de Deus após a morte, como se lê na Bíblia, também é um conceito lembrado pelas demais culturas, quase sem exceção. Os budistas imaginam o paraíso como o estado do Nirvana, os nórdicos lutavam para conquistar um lugar no Valhalla...

O Dilúvio: outro relato extremamente comum entre os povos do passado, existente em, pelo menos, 300 culturas diferentes, espalhadas nos quatro cantos da Terra. Eis alguns relatos, que, em partes, se assemelham ao relato de Gênesis 6 a 8.
- Índia, Manu e o Peixe: um homem de nome Manu é orientado por um peixe sobre uma catástrofe futura. O peixe diz para Manu construir um grande navio, pois um dilúvio terrível varreria o mundo.
- América do Norte, Knisteneaux: “há muito tempo” uma grande inundação varreu o mundo inteiro, alguns índios tentaram escapar subindo a serra de Coteau, mas todos se afogaram, com excessão de uma jovem, que agarrou o pé de uma grande águia e teve gêmeos com ela, que vieram a repovoar o mundo.
- América do Norte, Choctaw: “montanhas de água” devastaram todos os povos, mas algumas famílias, preparadas de antemão, se salvaram, pois haviam construído uma grande jangada.
- Peru, mito inca: num passado distante a humanidade era totalmente cruel e homicida, os homens estavam tão atarefados com guerras e roubos que haviam esquecido dos deuses. Somente os Andes permaneceu fiel. Na cordilheira havia dois irmãos de grande caráter que eram criadores de lhamas. Ao perceberem que as lhamas estavam estranhas, as questionaram e elas lhes responderam que as estrelas haviam lhes avisado sobre um vindouro dilúvio. Temerosos, os irmãos tomaram as suas famílias e rebanhos e se refugiaram nas cavernas das montanhas mais altas e, de lá, viram o mundo sendo arrasado, enquanto choveu por cerca de dois meses. Enquanto a água subia, a montanha onde estavam ficava mais alta.
- Egito, mito egípcio: a humanidade estava se tornando perversa demais e estava perto de se rebelar contra os deuses. Rá, então, mandou seu olho, Hathor, julgar os homens. Hathor matou milhões e o sangue, misturado às águas do Nilo, fez uma grande inundação varrer o mundo.

- Mesopotâmia, mito sumério: o mito diluviano mais antigo registrado. Quando o Dilúvio foi predito, o rei-sacerdote Ziusudra faz a escultura da maior divindade local e a adora todos os dias. Por isso, Ziusudra recebe desta divindade instruções para construir um grande barco. O fragmento mostra:
“As chuvas tempestuosas, ventos fortes, todos, mandam eles
Os Dilúvios caem sobre a...
Quando por sete dias e sete noites
O Dilúvio havia assolado a terra
E o enorme barco havia sido agitado sobre as grandes águas, pelas tempestades
O deus-sol levantou-se, fazendo brilhar a luz nos Céus e sobre a Terra.
(...)
Ziusudra, o rei,
Diante do deus-sol curvou a face até o chão.
O rei sacrificou um touro, ovelhas ele sacrificou em grande número.”
- Mesopotâmia, mito babilônico: a Epopéia de Gilgamesh é, provavelmente, o mito diluviano mais parecido com o relato bíblico. Segue uma compiação de trechos dos dois livros de Arqueologia Bíblica que estou usando como base –Povos e Nações do Mundo Antigo, Uma história do Velho Testamento, Antônio Neves Mesquita e Arqueologia do Velho Testamento, Merril F. Unger:
 “Choupana de bambu! Choupana de bambu! Parede. Parede!
Choupana de bambu, escuta! Parede, reflete!
Homem de Churupaque, filho de Ubar-Tutu,
Derruba (esta) casa, constrói um navio!
Desiste das propriedades, busca a vida,
Despreza as possessões e conserva a alma viva!
A bordo do navio recolhe a semente de todas as coisas vivas.”
“No quinto dia tracei a sua forma, e sua base
media 12 ikus (cerca de 3200 m),
suas paredes tinham, cada uma,
dez gares (36 m) de altura.
Dei-lhe seis andares.”

“Tudo que eu tinha carreguei e toda
sorte de semente de vida.
Meti no navio toda a minha família
e parentela.
Gado do campo, animais do campo,
todos os artesãos,
todos carreguei.
Entrei no navio e fechei a porta.”

“Apenas começou a brilhar a luz da manhã,
levantou—se no firmamento uma nuvem negra.
A cólera de Adade chega até o céu,
toda a claridade se transforma em escuridão.”

“Seis dias e seis noites
Sopra o vento da inundação, da forma como o vento tempestuoso do sul varre a terra.
Quando chegou o sétimo dia,
O vento sul (que carregava) o dilúvio cessou a batalha
Que havia travado como um exército.
O mar ficou quieto, a tempestade amainou, a inundação cessou.”

“Observei o tempo: a bonança começara,
E toda a humanidade havia se transformado em barro.
A paisagem era tão plana como um telhado horizontal.
Abri a escotilha, e a luz caiu sobre a minha face.”

“Procurei litorais na expansão do mar
(...)
No monte Nisir o navio por fim parou.”

“Quando chegou o sétimo dia,
Mandei e soltei uma pomba.
A pomba se foi, mas voltou;
Não havia lugar para pousar, e ela retornou.
Então mandei e soltei uma andorinha;
A andorinha se foi, mas voltou;
Não havia lugar para pousar, e ela retornou.
Então mandei e soltei um corvo.
O corvo se foi e, vendo que as águas haviam diminuído,
Come, voa em círculos, crocita, e não retorna.
Então soltei (todos os animais) para os quatro ventos e ofereci um sacrifício.”
Lendo uma única vez o relato bíblico, observa-se a grande semelhança, que diverge grandemente, apenas no monoteísmo da parte de uma e do politeísmo da parte da outra. Para se saber qual a história original, basta analisar qual a religião mais coerente e, sem dúvida, é a judaica ou, no nosso caso, cristã.

O Fim dos Tempos: assim como a Origem do Universo, várias culturas também trabalham com o Fim. Desde o Antigo Testamento a Bíblia fala do Dia do Senhor, quando Ele julgará o mundo com grande poder -Naum 1-, mas é em Apocalipse que o Fim dos Tempos ganha corpo, detalhes, motivos de sobra e, como de costume, não é de se esperar que somente os cristãos e judeus preguem os Últimos Dias: os maias estão em alta agora, com a sua profecia de 2012 que, sim, fala de um tempo de caos e morte, mas o paralelo mais interessante entre o relato bíblico e demais crenças está no evento pregado pelos nórdicos, o Ragnarok, quando, após um longuíssimo e pestilento inverno, todas criaturas, homens e bestas do mundo, se juntarão num campo de batalha e matarão um ao outro, os grandes inimigos se massacrarão primeiro, até que não sobre ninguém vivo, tamanha a matança, o caos, o cataclismo. Felizmente a Palavra, que é mais coerente, prega um recomeço, segundo os planos iniciais de Deus na Criação. Com tudo isso entendemos duas coisas: existem, sim, o Céu, o Inferno, o Bem e o Mal, o homem foi criado justo, mas caiu, o Dilúvio  aconteceu e houve um princípio comum a toda a humanidade -o mesmo Criador a inserir tais idéias em todos e um começo geográfico, étnico e cultural comum.

Longevidade extrema: Gênesis 5 deixa claro que o homem dos primórdios vivia séculos -havia menos doenças, a genética ainda estava quase totalmente pura, sem tempo para muitas mutações e o homem, recém saído do Éden, mantinha forte a sua natureza genuína e o reflexo do contato fortíssimo com Deus. Hoje se diz que tudo isso não passa de mito, mas há relatos contemporâneos aos bíblicos que reforçam-no como realidade primordial: o mítico Gilgamesh governou Uruk por 126 anos e o primeiro faraó egípcio, Narmer, governou por 65 anos e morreu, acredite, caçando um hipopótamo.
Esses são só alguns pontos de convergência entre os povos, há outras muitas coincidências -como a crença universal em humanóides gigantes, canídeos enormes, humanóides com traços animalescos...-, sem contar nas tecnologias comuns a todos, como o arco e flecha, que indicam origem ou natureza comum, mas creio que o que se leu já basta para compreender que existe uma lógica filosófica, genética, arqueológica -paleontológica- e cultural a apontar um começo único e geral. Então o cético pode questionar: se a humanidade começou de um casal e num só lugar, havendo contos comuns entre os povos, como sei que a Bíblia é quem fala a verdade? Basta ler algumas outras postagens do blog, que trazem o cristianismo como a "religião" verdadeira: "Inescapável", "A Opção", "Sucessão religiosa", "Espantosas letras", "Perdidos no pântano", "Por que se opor?", "Pandemia", "A Máquina do Tempo", "A História do Mundo", "A Menor Religião do Mundo", "Inegável", "Desafio profético", "Impossível" e "Pelo que luto".

2º) A anatomia humana
Não, minha intenção não é descrever nosso corpo físico, mas entender, com base em evidências, a plenitude física e espiritual do ser humano, o que evidencia uma origem espiritual para a nossa espécie e não materialista, como se costuma afirmar.

A idéia de que o homem é mais do que carne é amplamente aceita por todas as sociedades de todas as épocas e somente de algumas décadas pra cá, totalizando não muito mais do que um século, é que tal verdade indiscutível, pois ela se constata a todo instante pela experiência e observação individual, passou a ser contestada sob o pretexto de naturalismo. Eis o problema: como, de uma hora para outra, um senso comum a todos os povos de todas as eras, desde o mais rudimentar passado, até o tempo dos grandes descobrimentos, passa a ser desacreditado? O único motivo é a mudança da esfera observada: do nada, o pensamento científico migrou de uma aceitação da realidade física e espiritual, para, ignorando as evidências e todo o apelo de nosso interior, a estrita aceitação do que é matéria visível ou mensurável. Ignoraram tudo o que não se pode tocar ou experimentar, cobrindo-o com o pano do esquecimento, tratando-o como inexistente e aniquilando-o com o pretexto de "desprendimento do velho e retrógrado". É claro que tudo isso se fundamentou no anseio humano, acima de toda a boa vontade, honestidade, de se libertar de Deus, da culpa, do compromisso, da servidão. O meu primeiro ponto de análise é: se toda a humanidade, de todas as épocas e terras, acreditou naturalmente em algo, não é porque o "conhecimento" do homem passado era pequeno demais, generalizando a ignorância, mas, simplesmente, porque acima de qualquer pensamento ou filosofia, tratava-se de uma realidade inquestionável, a aniquilar qualquer ceticismo pelo simples fato de ser fenômeno geral, facilmente percebido e experimentado na vivência, segundo uma tradição, mas, principalmente, o constatar individual de que aquilo, de fato, existia - existe! Ou seja: é uma idéia até hoje tão comum, porque é real e ponto final!! Um pensamento, por mais racional que seja, não serve de nada se ir contra uma verdade observada, experimentada, constatada por bilhões no mundo inteiro e ao longo de um punhado de milênios. O que a ciência deve fazer com uma questão assim, portanto, não é procurar evidências de que a existência da alma é real, mas, partindo do ponto de que a alma existe, encontrar explicações para ela - dizer que tudo se trata de atividade cerebral parece-me argumento fraco, pois, querendo ou não, tudo o que nos acontece ativa ou desativa uma área específica do cérebro.
Eu, como cristão, tenho experiências de sobra quanto a essa realidade. O espiritual é real!! Aos três anos de idade, me lembro bem, vi um demônio na janela do meu quarto, se você deseja uma descrição tratava-se de um ser branco com olhos imensos, formados de uma contínua linha branca em forma de redemoinho e  de corpo semelhantemente formado por linhas brancas, mas em ondulações dos olhos para baixo - foi nessa noite que, chamando o meu pai, entreguei-me para Cristo. Não muito antes ou depois desse evento, fugi de casa atrás de meu pai, em seu emprego, e me perdi, quase sendo atropelado e, segundo os relatos dos que ouviram meu testemunho, afirmei que uma grande mão vermelha segurou o carro antes dele bater em mim. Dentre uma série de outros eventos, que citarei noutra postagem, lembro-me do primeiro exorcismo que presenciei, por volta de meus sete anos, do qual assisti o princípio, mas fui retirado, junto com outras crianças, do aposento em questão. Após mais um punhado de eventos, juntando milagres celestiais, possessões demoníacas, profecias cumpridas, acho interessante dar uma pincelada no que me ocorreu em 2010, com o princípio de uma depressão sem causa, que simplesmente brotou em minha alma e que foi retirada, alguns meses depois, do nada, pouco depois de ter pedido a Deus para fazê-lo e, em seguida, com vários ataques noturnos, de sentir a cama balançando um pouco, seguido de uma breve asfixia e, nalgumas ocasiões, notando um frio gélido ou um vento sinistro. De 2011 é interessante lembrar da dor de cabeça curada instantaneamente no exato momento em que o pedi em oração, dos vultos e globos de luz que via de canto ao perambular por volta das 23 horas na área externa do seminário - sobre os quais também falarei numa outra postagem. Esse ano, 2012, por fim, começou explodindo, tendo, nos acampamentos de verão, no mesmo seminário em que estudei, o relato em prantos de um acampante que descreveu o avistamento de um anjo, segundo sua descrição e, de volta para casa, dois sustos noturnos: o primeiro quando abri os olhos durante a noite e vi algo estranho e luminoso pendurado no lustre do meu quarto, como que um homem de robe marrom, cercado por algo que não sei descrever, erguendo-se para o teto, desaparecendo quando liguei a luz e, alguns dias depois, também ao abrir os olhos no escuro, percebi algumas dezenas de rostos cinzentos, como que uma multidão, que desapareceu ao ligar da lâmpada. Esses são só alguns exemplos, deixei de fora o mais espetacular, referente ao dia do meu nascimento, para utilizá-lo na postagem que, como já disse, ainda será escrita, mas o que quero dizer de momento, com essas descrições rápidas, é: o espiritual existe, sinto-o em mim e o vejo externamente! Eu e as centenas de pessoas de meu convívio que sei terem tido experiências semelhantes.
A alma existe! Há alguns anos ouvi falar sobre um estudo que comprovava que após o último suspiro de vida do homem enfermo, o peso total do organismo diminuía instantaneamente em algumas poucas gramas, como se algo tivesse acabado de sair do corpo e, de alguma forma, modificado a sua estrutura nalgum ponto. Essa seria uma evidência física de que temos, em nós, uma realidade espiritual e que, portanto, não somos fruto de uma evolução natural, mas resultado da capacidade criativa de Deus.

O homem tem poder espiritual: uma questão muito mal entendida na teologia e na crença geral dos cristãos é essa: o homem tem poder espiritual próprio, não sendo um vácuo espiritual que somente existe se estiver preenchido por Deus ou por Satanás. É verdade que o homem sempre está imerso no poder das trevas ou dO Criador, mas é mentira de que o espírito humano não possua poder espiritual algum! Existem três esferas de criaturas espirituais na Criação: Deus, O Criador, os anjos -e demônios, sendo anjos caídos- e nós, os seres humanos, que temos uma parte de carne e uma parte de espírito. O raciocínio, então, é esse: se Deus, sendo espiritual, tem poder espiritual, se os anjos e os demônios, sendo espirituais, possuem poder espiritual, por que nós, humanos, tendo um aspecto espiritual, não possuiríamos também poder espiritual?! Existem inúmeras evidências de que temos espírito e de que nosso espírito atua - dessas evidências, lembre-se de que muito pode ser influência, na maioria dos casos, de enganações e manipulações satânicas, de demônios agindo por meio de homens, mas a alternativa continua valendo.
O homem foi criado com poder de domínio sobre toda a natureza - Gênesis 1:26-30. Na Bósnia, há poucos anos, foi encontrada uma estrutura piramidal, entre outras, de mais de 220 metros de altura, feita em concreto 4x mais resistente do que o nosso atual e de blocos de perda com cerca de 23 toneladas, isso há uns 15 mil anos, segundo as datações tidas na Grande Pirâmide do Sol. Naquela época, para uma pirâmide que parece ter existido ainda antes do Dilúvio, já que estava totalmente coberta de terra e vegetação, inclusive com a estrutura de uma cidade medieval aos seus pés, ou o homem tinha em mãos uma tecnologia avançadíssima, da qual não temos evidência material suficiente, ou uma força descomunal, ao lado de igualmente avançada capacidade intelectual, para projetar e erguer tal estrutura, ou dominava grandes criaturas de tração ou, ainda, segundo o seu pleno poder sobre a Criação, fortíssimo nos períodos primordiais, através de seu poder espiritual inato, conseguia mover e assentar grandes blocos de rocha, como os encontrados na Bósnia, em Gizé, Egito, ou Tiahuanaco, Peru. O fato é: um homem rudimentar, fraco e sem nenhum poder sobrenatural, não conseguiria mover e erguer monólitos tão grandes, se nem nós, atualmente, o conseguimos. Os celtas antigos, por exemplo, creditavam a construção da misteriosa Stonehenge, Inglaterra, aos poderes do famoso mago Merlin - ação demoníaca ou poder espiritual do homem de 5 mil anos atrás? Eu realmente penso que o homem dos primórdios era mais forte física, intelectual e espiritualmente!! Seguem as evidências de que temos espírito:
Experiências de quase morte: tratam-se daquele momentos em que o coração pára, as atividades cerebrais se interrompem por completo e a pessoa, tecnicamente morta, sente sua alma se desprendendo do corpo morto e flutuando no teto do aposento e, de lá, consegue observar conscientemente toda a sala de cirurgias, os procedimentos dos médicos e, inclusive, o seu próprio corpo deitado. Geralmente, nesse momento, os médicos estão tentando ressuscitar o indivíduo que, após dadas as devidas descargas elétricas no corpo e reiniciados os processos vitais, sente-se sugado do teto de volta à carne. Os pacientes não demoram a se lembrar do ocorrido, que não foi vivido como um sonho ou uma experiência bizarra nitidamente fantasiosa, mas algo tão sólido e real como a vida sensorial de um homem saudável e acordado e, lembrando-se, relatam o ocorrido à equipe médica que, não raramente, observa que as descrições da sala e das atitudes tomadas pelos médicos entorno do corpo morto, dadas pelo paciente a flutuar nos teto, só podem ser resultado da observação de uma testemunha ocular, devido a coerência do relato. Fenômenos assim não são incomuns com pessoas que tiveram experiências de quase morte e os céticos, não podendo ignorar a quantidade e sanidade dos relatos, alegam tudo não passar de uma viagem cerebral, esquecendo-se de que é impossível que o cérebro consiga reproduzir num corpo morto cenas em perfeita coesão com a verdade externa, sem que algo fora do corpo o tenha percebido. A questão é tão profunda e comum que eu tenho um relato oral e manuscrito de minha mãe de semelhante ocorrido no dia do meu nascimento.
Noutras ocasiões desse gênero, o paciente relata sentir-se afundando na cama, desprendendo-se do corpo. A questão é: ninguém, do nada, decide inventar uma mentira dessa natureza, principalmente quando o suposto ocorrido mudou para sempre a vida do indivíduo e, obviamente, ninguém consegue inventar uma mentira com tamanha exatidão sobre algo que não viu. As pessoas quando relatam ocorridos desse tipo, geralmente não estão mentido, mas apenas informando os próximos sobre algo que vivenciaram, que lhes causou estranheza, que lhes deixou perplexos.

Relatos de antes da morte: assim como li um artigo de revista relacionado às experiência de quase morte, também li outro falando de experiências de antes da morte, pois, nesse caso, a pessoa, após o relato sobrenatural, morre. Esse é mais incomum, pois, embora muitas pessoas morram, poucas expressam verbalmente o que estão vendo e sentindo no limiar da morte, principalmente em tempos em que os pacientes terminais se isolam da família. O fato é que o termo "luz no fim do túnel" não existe por nada, pois muitas pessoas, antes da morte, bradam: "estou vendo uma luz!" Há relatos de uma natureza de maravilha indescritível da parte dos que estão morrendo, em que estão olhando para o vazio e bradando, como foi no caso que li de um velho, sentado na frente de casa, erguendo os braços e dizendo para o vazio algo como: "Luz, maravilhosa luz!" Muitos, então, se sente envolvidos por essa luz, que lhes traz uma paz sem tamanho, um conforto que inibe toda a dor e sofrimento, uma alegria indescritível, mas isso no caso, coincidentemente, de pessoas que se entregaram verdadeiramente à Deus. Uma outra experiência de quase morte que assisti na televisão: o homem em questão, num estágio de inconsciência, sentiu-se cercado por trevas densas, de uma escuridão indescritível, mergulhando num abismo profundo, totalmente vazio de tudo, repleto de agonia e dor, nesse caso o indivíduo voltou da morte, mas, provavelmente, estava indo para o Inferno. Experiências desse nível, sem dúvida, indicam a existência de uma alma, um espírito em nós.
Exorcismo: eis um fenômeno muitíssimo comum: com palavras de poder, alguém com autoridade espiritual da parte de Deus, leva os demônios que habitam na alma do indivíduo possuído, a, agonizando, remexerem-se e, na luta para não abandonar o corpo dominado, fazerem-no sofrer brevemente em frenético contorcer ao chão. Existem duas esferas onde fica evidente o habitar de demônios na vida de pessoas e ambos os casos transbordam de evidências documentadas, observadas e vividas: num lado está aquele que convida o demônio para habitar o seu corpo, habitação que se evidencia quando, no terreiro, cai ao chão em transe ou passa a agir estranhamente por ter "baixado o santo" e noutro está no exorcismo, quando aquele que serve de habitação para demônios comparece diante de um cristão, a quem foi dada por Cristo tal autoridade, que expulsa os hospedes indesejados através de uma batalha rápida ou longa, dependendo do quão mergulhado em trevas está o indivíduo.

Minhas experiências de vida, felizmente, se relacionaram ao segundo ponto, começando pelo que vi quando criança, mais tarde com o cair de um possesso no meio do show da banda de rock gospel, Oficina G3, alguns outros eventos posteriores no meio de cultos e, como ponto culminante, o que aconteceu no último carnaval, na primeira noite do retiro anual da igreja que frequento: enquanto conversávamos, os jovens da congregação, e bebíamos iogurte -com orgulho-, um homem bêbado entrou pela porta do galpão onde estávamos, eram 2:50 da manhã. Ele logo começou a pedir por oração e como as gurias estavam assustadas, eu e meu irmão o levamos para fora do estabelecimento e, não negando o seu pedido, começamos a orar por ele, nessa meu irmão pressionou: "se há algum espírito maligno o habitando, saia!" Nesse exato momento ele começou a cambalear de modo estranho, bem mais do que antes, e endurecendo como chumbo, pesando muito mais do que antes parecia, ameaçou cair pesada e violentamente ao chão, meu irmão, rapidamente, o segurou e nós dois, em alto e bom tom, expulsamos aquele ou aqueles demônios, isso sem entrevista alguma, sem deixar que ele ou eles falassem, simplesmente os mandamos embora e, ao término, o homem voltou a si, sentindo uma paz diferente, terminando por chorar, arrependido. Esse é só mais um dos muitos exemplos que eu tantos outros podem contar-lhe. É claro que, muitas vezes, o que vemos na TV não passa de frutos da emoção ou, até mesmo, fraude, mas o que eu vivi e não consegui explicar doutra forma, senão pelo âmbito espiritual, me faz crer.
Um exemplo histórico bem sólido de como pode ser uma possessão demoníaca está na figura dos berserkers vikings: considerados os "guerreiros de Odin", esses homens, que lutavam sem armadura ou escudo, empunhando apenas um machado ou espada, era famosos por serem tomados por uma força extrema e ira suicida, por isso lutavam de modo legendário. Sua ira, insanidade, chagava a tal ponto que as famílias, quando reconheciam que um de seus membros era um "escolhido de Odin", o exilavam na floresta para que lá habitasse sozinho, pois conviver com um guerreiro que, volta e meia, ficava possuído por Odin, ameaçando a vida de qualquer ser vivo próximo, era extremamente ameaçador. Esses eremitas selvagens, embrutecidos pela influência demoníaca, eram, então, recrutados em épocas de campanhas militares e saques, já que serviam muito bem na batalha. É óbvio, com os relatos de insanidade súbita, violência extrema, ira suicida, acompanhado de urros violentos e uma face desfigurada em ódio, além de uma força descomunal, que tudo se tratava, realmente, da ação de demônios no corpo do infeliz.
Habitação do Espírito Santo: já vi tanto o endemoninhado quanto aquele que se vê cheio do Espirito Santo caírem ao chão, mas há uma diferença bem perceptível entre esses casos: o que está possuído pelo Maligno, quando pressionado pela oração, cai como uma pedra ao chão e, não raramente, precisa ser segurado por aquele que ora, afim de evitar algum ferimento, mas o que cai pelo Espírito de Deus, quando o toca com um garu diferenciado de poder, desce ao chão de modo suave, brando. Motivos pra tal? Não posso negar que nem todos os que alegam cair pelo Espírito Santo não necessariamente caem por Ele - e nem quero citar qual a alternativa, baseando-se no tipo de igreja em que se encontra - e, também, não ignoro o domínio da emoção que o faz desabar em êxtase ou, ainda, a fraude, mas há eventos que não podemos questionar, de pessoas sóbrias que simplesmente caem, o interessante é que os testemunhos posteriores ao evento são de uma natureza maravilhosa, com relatos de alegria e euforia intensas.

No último verão, ao longo do mês de Janeiro, trabalhei, como já disse, numa temporada de acampamentos cristãos e, lembro-me bem dos relatos de dois dos acampantes sobre a habitação do Espírito Santo em suas vidas, ambos ocorridos ao longo de suas respectivas semanas de atividades: o que primeiro se converteu, no momento em que aceitou Cristo como Senhor e Salvador, relatou o brotar de uma súbita alegria, alegria tal que, descreve, chegou a lhe deixar tonto e quase enjoado, uma alegria que, segundo ele, não era capaz de descrever e, ao relatar aquilo que conseguia, sempre demonstrava sinais de choro, numa emoção incontida. O segundo, da semana seguinte, descreveu alegria semelhante a dominar-lhe assim que se entregou aO Filho. Em ambos os casos, o que mais me chamou a atenção está na semelhança nítida dos eventos e na figura que ambos, embora desconhecidos entre si, usaram para descrever a felicidade que estavam sentindo: o primeiro, como criança, disse-nos para nos imaginarmos ganhando o presente que mais queremos e a alegria que sentiríamos nessa situação, então mandou-nos multiplicar por algo parecido com 360 e, ainda assim, sentiríamos só 1/3 de sua alegria, o outro fez raciocínio parecido, usando da figura do parque de diversões. Para mim o simples fato de estarem sentindo uma alegria nova, que, em sua década ou mais de vida nunca tinham sentido e que nenhuma fonte material, nenhum fundamento visível ou humanamente afetivo pode proporcionar, é prova suficiente de que Deus, em Seu poder, passou a habitar a parte de seu corpo que chamamos de espírito! Sei bem o que eles sentiram, pois eu também o senti, alegria que hoje persiste em segurança e paz incríveis, numa satisfação inexplicável.
Telepatia: outro fenômeno massivamente divulgado pela mídia é o da telepatia, que se trata da transmissão de pensamentos de uma pessoa para outra. Pra você ter uma idéia de como isso é comum, lembre-se daqueles momentos estranhos em que você, casualmente, pensa em algo e no mesmo instante uma pessoa próxima o comenta, pois pensou na mesma coisa nesse exato momento - para mim isso é relativamente comum e alguns eventos são tão espantosos e peculiares que a estranheza e perplexidade são reações pequenas. Numa das últimas ocasiões em que experimentei esse fenômeno, me surpreendi tanto que chaguei a trabalhar melhor em reflexão a possibilidade de, sendo criaturas espiritualmente ativas, transmitirmos pensamentos no âmbito espiritual. Para mim não há outra explicação, se tal fenômeno é real: não existe caminho material, explicável "cientificamente", para a transferência de pensamentos entre duas mentes, portanto, o pensamento é, em primeira instância, fruto do raciocínio de nossa alma -lembre-se que a alma, presa ao teto, nas situações de quase morte, raciocina- e, portanto, transferível por influência espiritual diretamente à alma do próximo.

Um exemplo mais absurdo desse fenômeno se deu em 19 de Abril de 1966, quando Karl Nikolaiev, da Sibéria, recebeu mensagens do biofísico Yuri Kamensky, em Moscou, cerca de 2,8 mil quilômetros distante - o biofísico apalpou objetos e tentou, por pensamento, transferir as suas descrições para Karl, que, estranhamente, descreveu estar vendo, em pensamento, objetos muito parecidos aos tocados por Yuri. Fonte: Mundo Estranho, Poderes da Mente, Janeiro 2012.

Na Superinteressante de outubro de 2011, intitulada "Ciência Espírita", volume já usado como fonte para essa postagem, fala-se muito de evidências da reencarnação: crianças muito novas começam a alegar que, na verdade, são de uma outra família, que mora numa cidade distante e não da família a que pertencem biologicamente. Essas crianças, em especial do Sri Lanka, descrevem seus "antigos" lares e familiares de modo muito convincente e, nalguns casos, quando os pais decidem averiguar as informações viajando para o respectivo local com tais crianças, reconhecem que toda a descrição bate com o que observam, sabendo que tais pequenos nunca foram levados ao local que, estranhamente, já conheciam, reconhecendo pessoas e ambiente que nunca viram, como se lhes fossem comuns. Muitos alegam fraude nessas histórias, o que pode ser verdade, mas a idéia não teria ganhado tanta fama sem um princípio honesto, portanto, não ignoro o relato, apenas ignoro a explicação. Os espíritas tentam explicar esse evento através das lentes da reencarnação, mas eu, segundo o que tenho analisado, entendo que pode ser, se não uma enganação demoníaca, o fruto de telepatia, ou seja: os moradores do local que as crianças conhecem ser ter visitado, transmitem, de modo involuntário, detalhes do ambiente e das pessoas, para o pequeno distante, o que, para alguém tão novo, pode trazer confusões e crises de identidade. É claro que o fenômeno ocorre também com adultos. Agora, quando o assunto é necromancia, dos que dizem estar falando com parente mortos, me fica óbvio de tratar da ação demoníaca, do Pai da Mentira tentando iludir e enganar o incrédulo, fazendo-o permanecer em suas garras infernais.
O fato é que essa questão pode explicar o porquê de as pessoas que habitam determinada região serem tão semelhantes em gostos e postura: cria-se um ambiente, através da transmissão de pensamentos, propício para determinada prática, determinada postura. É claro, também, que muito da devassidão de países se deve ao domínio de um tipo específico de demônio. O mesmo pensamento pode explicar o porquê de períodos das história humana serem marcados por filosofias próprias e comportamentos específicos. No final das contas, isso indica como um cristão insubmisso pode fazer afundar sua família ou igreja através daquilo que domina os seus pensamentos, cuja perversão entra em contato com os próximos e também os influencia. Reforço: eu creio que, antes e mais comumente do que uma transmissão de pensamentos, trata-se da ação de demônios, sim, que querem confundir, o que me vale é saber que a evidência espiritual prova que possuímos, realmente, um espírito.

Telecinese: trata-se da capacidade de alguns indivíduos de moverem ou torcerem objetos pelo "poder da mente", ou melhor, de seu espírito. Esse fenômeno é tão comum e documentado que faz parte do imaginário moderno, enchendo as telas dos cinemas com heróis munidos dele. A telecinese seria o nome "científico" que poderia dar ao que sugeri anteriormente, dizendo que os homens primordiais podem ter movido blocos imensos de rocha para grandes altitudes através do poder espiritual, lembrando que falamos de um ser ainda quase que pleno em constituição física, intelectual e espiritual.

Não é incomum ouvirmos relatos de pessoas que entortam colheres com o "poder da mente", mas há um testemunho muito mais assustador do que o de "entortar metais": trata-se do domínio que tinha a russa Nina Kulagina (1926-1990) que, após os 40 anos, passou a chamar a atenção de toda a União Soviética por causa de seus estranhos poderes e, então, passou duas décadas sendo estudada por graduados cientistas. O relato da própria Nina é que tudo se tratava de uma herança de sua mãe que, quando irritada, fazia os objetos da casa chacoalharem. Em diversos testes a russa pôde mover vários objetos, como palitos de fósforo, cigarros, bolas de cristal, pêndulos e saleiros, mas o seu feito mais espetacular foi o acelerar e fazer parar do coração de um sapo.
Conversando com um pastor e amigo, ex-professor do curso de teologia que fiz, soube de algumas histórias sinistras que um conhecido que lhe contou sobre os tempos em que participara dos primeiros níveis da maçonaria: eles realmente promoviam a levitação de pessoas, o que pode ter três explicações: mentira, ação demoníaca ou poder espiritual dos indivíduos. O fenômeno da levitação é largamente respaldado de evidências -e fraudes- ao longo de eras, entre vários e povos e religiões do planeta, portanto negar qualquer hipótese de haver uma verdade espiritual por detrás de algo tão documentado é exagero, pois se tudo se tratasse de fraude, essa história não estaria à tona até nossos dias e não teria angariado tantos defensores. Temos alguns exemplos de monges que ficaram famosos pelos poderes de levitação, como Joseph de Copertino e Pio Pietrelcina que, segundo relatos, era comumente visto por outros monges a levitar enquanto orava. Eis um trecho do testemunho de um desses monges, de nome Ascânio: "Nós estávamos esperando por Padre Pio que deveria vir confessar os penitentes. A sacristia estava abarrotada e todo o mundo olhava para a porta pela qual Padre Pio teria que entrar. A porta estava fechada, mas de repente eu vi Padre Pio caminhar acima das cabeças das pessoas, indo até o confessionário: posteriormente ele desapareceu. Depois de alguns minutos ele começou a confessar os penitentes. Eu não disse nada, e pensei que estava sonhando, mas quando o encontrei lhe perguntei: 'Padre Pio, como você conseguiu caminhar acima das cabeças das pessoas?'. Esta foi a engraçada resposta dele: 'Posso assegurar-lhe, minha criança, é igual a caminhar no chão...' ".
Seja quais forem as causas desse tipo de fenômeno, quando a fraude não é alternativa evidente, a única explicação viável está na existência de uma esfera espiritual, seja aquela que parte de nós, que me é a mais evidente, seja a ação de demônios ou, nalguns casos, por que não, a ação do próprio Deus? Reforço: eu creio que, antes e mais comumente do que uma capacidade individual de anular a gravidade, trata-se da ação de demônios, sim, que querem confundir, o que me vale é saber que a evidência espiritual prova que possuímos, realmente, um espírito.

Precognição: é o ato de prever coisas que, de fato, acontecem posteriormente. Só no evento de naufrágio do sólido Titanic, em 1912, 10 pessoas experimentaram premonições da catástrofe. Eu não creio que seja possível saber o futuro, mesmo que tenhamos um poder espiritual de níveis maiores do que pensamos, portanto, tentarei explicar doutras formas: nossa alma, em sonho, pode ser capaz de reproduzir situações de perigo possíveis em relação a algo relativamente ameaçador que iremos enfrentar em algum tempo, afim de mudarmos de idéia ou nos prepararmos para imprevistos -a "voz da consciência", ou os "cliques" mágicos de inspiração-, Deus pode nos informar antecipadamente de Seus planos de juízo ou, no caso de cartomantes, que nalguns casos falam de coisas que realmente acontecem, não tiro de questão a ação demoníaca, fazendo acontecer forçadamente aquilo que fora "predito". O fenômeno faz parte desse artigo porque trata de uma possível interação espiritual no homem e que, quem sabe, tem haver com nosso poder espiritual. Reforço: eu creio que, antes e mais comumente do que uma capacidade individual de prever o futuro, trata-se da ação de demônios, sim, que querem confundir, o que me vale é saber que a evidência espiritual prova que possuímos, realmente, um espírito.

Clarividência: trata-se de uma percepção que não depende do uso de nenhum dos cinco sentidos humanos, por isso, diz-se, que as polícias norte-americana e inglesa utilizam-se dos serviços de clarividentes para a solução de casos complicados, embora neguem. Há um relato fortíssimo acerca dessa questão:
Após seis meses do desaparecimento de Russel Drummond num camping em Serra Nevada, Califórnia, a clarividente Kathlyn Rhea, contratada pela esposa do desaparecido, passou a investigar o caso com uso de sua percepção extrassensorial: ela se concentrou na história da vítima e começou a relatar as suas impressões num gravador, constituindo um áudio de 45 minutos, no qual deu as coordenadas e descrições muitíssimo detalhadas do local onde o corpo desaparecido ainda estava, onde Russel sofreu um derrame. O corpo realmente estava no local indicado e o vice-xerife, Fred Kern, disse que 99% da gravação estava correta. Lembre-se da fonte, revista Mundo Estranho, 120. Reforço: eu creio que, antes e mais comumente do que uma percepção extrassensorial, trata-se da ação de demônios, sim, que querem confundir, o que me vale é saber que a evidência espiritual prova que possuímos, realmente, um espírito.

Psicometria: trata-se da capacidade extrassensorial de captar informações complexas sobre pessoas, lugares e objetos pelo simples contato com os mesmos. O exemplo mais assombroso se deu com um dos maiores psicômetras da história, o polonês Steffan Ossowiecki (1877-1944), quando foi testado pelo arqueólogo Stanislaw Poniatowisk, da Universidade de Varsóvia. O professor deu-lhe uma simples ponta de lança, sem dizer-lhe nada sobre ela e sua origem, esperando que Ossowiscki descrevesse a cultura magdalenense, que habitou a Europa há 12 mil anos. A surpresa é que o psicômetra deu uma descrição perfeita do povo que confeccionou a lança, referindo-se à área que habitaram, seus costumes e, inclusive, aspectos físicos, tudo em concordância com desenhos feitos por tribos dessa respectiva cultura. Reforço: eu creio que, antes e mais comumente do que uma percepção individual, trata-se da ação de demônios, sim, que querem confundir, o que me vale é saber que a evidência espiritual prova que possuímos, realmente, um espírito.
Projeção astral: esse é o nome dado para o fenômeno, voluntário ou involuntário, de pessoas cujo espírito ou alma retira-se do corpo e vaga por aposentos ou pela rua. Já ouvi relatos de pessoas não tão distantes sobre eventos desse tipo, inclusive histórias de indivíduos que, enquanto dormiam, via-se, volta e meia, vagando em outros continentes. Em nem tudo eu acredito, mas levando em conta os relatos de quase morte, citados anteriormente, também não nego a sua possibilidade - a verdade é que esse é o nome dado também para as situações de quase morte. Há uma evidência relativamente forte na Mundo Estranho, que fala da anotação da escritora e ocultista francesa Anne Osmont, nascida em 1872, sobre suas viagens fora do corpo, no seu livro "Minhas Lembranças - 50 Anos de Ocultismo", quando retirava-se conscientemente de seu corpo e, vagando, conseguia até mover pequenos objetos. Reforço: eu creio que, antes e mais comumente do que uma viagem astral, trata-se da ação de demônios, sim, que querem confundir, o que me vale é saber que a evidência espiritual prova que possuímos, realmente, um espírito.
Clariaudiência: esse fenômeno, de ouvir sons dentro que não possuem fonte natural alguma, tem como seu maior exemplo os relatos de Joana d'Arc (1412-1431), que dizia ouvir vozes claras em sua cabeça lhe orientando, relatava serem os próprios santos da Igreja. Em primeiro lugar, foram essas vozes que lhe orientaram a lutar pela França na Guerra dos Cem Anos, mas o evento mais marcante foi quando o príncipe Carlos VII resolveu testar a fama de Joana no dia em que ela compareceria pela primeira vez diante dele: o príncipe escondeu-se entre os seus súditos, como se fosse um, e colocou um impostor no seu lugar, no trono, mas Joana, ao entrar no salão, caminhou diretamente para Carlos, sabendo, mesmo sem tê-lo conhecido outrora, que o rei se tratava dele e, ainda por cima, recitou uma oração secreta que o príncipe fazia quando sozinho. Para esse fenômeno posso entender três coisas: como cristão conheço muitas pessoas que alegam terem ouvido, direta e nitidamente, Deus falando com elas e lhes orientando, eu mesmo já recebi palavras diretas de Deus através de pessoas próximas e tenho plena certeza de que O Criador assim age com os Seus em ocasiões específicas, porém é verdade que demônios também falam com aqueles que dominam ou, como terceira opção, posso entender que nosso espírito, nossa alma, com razão em si, é capaz de, nalgumas ocasiões, clarear em nossa mente coisas que nem nós mesmos tínhamos ciência de que sabíamos - e esse fenômeno de, quando nos deparamos com algo novo, termos a sensação de que já tínhamos conhecimento daquilo, como se o conhecimento do Universo fosse inato ao homem, mas precisasse de um estímulo para ser revelado, me é familiar. Sobre Joana d'Arc, podemos também alegar uma espécie de telepatia. Reforço: eu creio que, antes e mais comumente do que "a voz da consciência", trata-se da ação de demônios, sim, que querem confundir, o que me vale é saber que a evidência espiritual prova que possuímos, realmente, um espírito.
Pirocinese: esse é um dos fenômenos mais espetaculares, pois trata-se do poder de produzir fogo em objetos sem nenhuma fonte material, apenas pelo dito "poder da mente". Muitos casos são fraude, já que o indivíduo dá um jeito de esconder partículas de fósforo em suas roupas, mas há outros inexplicáveis, como o caso ocorrido no final do século 19 com A. William Underwood, de Paw Paw, Michigan, EUA, que queimava objetos por pirocinese - soprava os objetos, se concentrava e esfregava as mãos. O médico L. C. Woodman testou o jovem aos 27 anos, pedindo-lhe que repetisse várias vezes a sua técnica, mas nunca conseguiu encontrar sinais de fraude no piromante. Há algum tempo eu assisti num documentário que alguns monges orientais tem a capacidade de, após molhado o seu corpo, aquecerem-se grandemente pelo poder da mente, à ponto de grandes quantidades de vapor começarem a emanar de suas costas, isso sem nenhuma atividade física.
Há outro evento sinistro envolvendo envolvendo fogo e nosso corpo: a chamada combustão espontânea, um dos grandes mistérios da humanidade. O mais antigo documento descrevendo a combustão instantânea vem do físico dinamarquês Thomas Bartholin, em 1663, Paris, tratando de uma mulher que "ardeu em chamas e fumaça" enquanto a cama de palha em que estava deitada permaneceu intacta - algo de nítida natureza espiritual. O fato é que nesse fenômeno o indivíduo, sem causa alguma, sem fonte, começa a queimar de dentro pra fora, até virar cinzas. São cerca de 200 casos conhecidos e  maioria apresenta similaridades: a pessoa queima quase que completamente, mas o ambiente fica intocado, exceto por alguns sinais no teto e no chão; a parte que mais queima é a região do torso; a vítima começa a queimar geralmente quando está sozinha em casa - o fogo começa a queimá-las vivas.

Encontrei 7 casos de combustão  espontânea, mas citarei apenas alguns: em 1951, na Flórida, encontrou-se apenas o crânio, uma parte do pé esquerdo e um pedaço do osso da coluna de Mary Reeser, na cadeira em que ela estava sentada. O chefe da polícia local, J. R. Reichet escreveu a seguinte nota sobre o evento: “Pedimos informações ou teorias que possam explicar como um corpo humano pode ser tão destruído, o fogo confinado a uma área tão pequena e tão pouco dano à estrutura do prédio, e a mobília do quarto nem mesmo chamuscada pela fumaça”. Henry Thomas, morador de Wales, em 1980, também teve o azar de ser incinerado quase que completamente em sua casa, sobrando-lhe apenas parte das pernas e os pés e o crânio, o policial John E. Heymer comentou: "a sala estava inundada por uma luz laranja, que vinha das janelas e de uma lâmpada. Essa luz é o resultado da luz do dia e da eletricidade sendo filtradas por gordura humana evaporada e condensada nas superfícies. O restante da casa estava completamente intacto” e disse que as bordas das calças da vítima "pareciam queimadas por um laser”. O caso de Jeannie Saffin, 61 anos, ocorrido em 1982, é semelhante, mas, porém, foi presenciado por uma testemunha: a deficiente mental estava com o pai, de 82 anos, na casa deles, em Londres, quando, testemunha o pai, percebeu, de relance, um raio de luz e, virando-se para sua filha, a viu coberta de chamas, sem resistência e, embora tenha tentado apagar o fogo, a senhora teve queimaduras de terceiro grau e morreu alguns dias depois. Em 2010 aconteceu outro caso e o irlandês Michael Faherty, 76 anos, foi a vítima: o corpo totalmente incinerado foi encontrado ao chão, com danos exclusivos no local ligeiramente abaixo e acima, no teto, do indivíduo, o coronel ali presente afirmou: “esse fogo foi investigado e eu fico com a conclusão de que isso entra na categoria de combustões humanas espontâneas, para a qual não há explicação adequada”. De todos os relatos lidos, o mais espantoso, porém, vem do ocorrido com Robert Bailey, Londres, 1967: o passageiro de um ônibus avistou chamas azuis por detrás da janela de um prédio e chamou os bombeiros, que encontraram a vítima deitada nas escadas aquecidas do edifício com fogo azul emanando de seu peito - Bailey estava vivo quando começou a queimar de dentro para fora. Esses são só alguns casos misteriosos, mas deixo claro: não tenho certeza de sua credibilidade. A questão é: se algo queima do nada de dentro para fora, e o ser humano, com o poder de seu espírito, é capaz de fazer queimar objetos, quem sabe trata-se de algo puramente espiritual.
A pirocinese, se não causa pela influência demoníaca ou, nalguns casos, como em eventos bíblicos, por Deus, pode provar que o homem tem algum controle sobre os elementos, como dito anteriormente sobre Gênesis e nosso domínio sobre a natureza - perdido gradativamente pelo pecado. Aqui fica mais evidente a possibilidade de os famosos feiticeiros da antiguidade e Idade Média, encontrados em relatos do mundo inteiro, realmente produzirem o que hoje se chama de "magia" - repito: a influência demoníaca também, e de modo bem mais provável, pode ser a resposta. Reforço: eu creio que, antes e mais comumente do que uma capacidade de produzir chamas do nada, trata-se da ação de demônios, sim, que querem confundir, o que me vale é saber que a evidência espiritual prova que possuímos, realmente, um espírito.
Memória genética e espiritual: sabe quando você, indo para uma cidade que não conhecia outrora, tem uma sensação de que já esteve ali antes? Ou, quando vive um determinado evento, tem a sensação de que aquilo já se passou doutra vez e, agora, se repete? Ou sonhos extremamente reais, que parecem reflexo de   real vivência? Muitos tem essa sensação, inclusive eu, nalguns momentos. Esse fenômeno é tão familiar, tão comentado, que até já recebeu um nome: "déjà vu" - a repetição de acontecimentos. Isso, pra mim, tem uma explicação bem simples: você herdou, em sua genética física e espiritual, memórias vividas pelos seus pais, avós... e, volta e meia, tais memórias de evidenciam como se te pertencessem. A idéia de "memória genética" também tem recebido créditos atualmente, inspirando, inclusive, a história de um jogo de computador, Assassin's Creed. O fato é que estudos sérios de genética e análise sóbria de eventos tem sugerido que em todas as nossas células há um espaço genético para o armazenamento de memórias, parte dela recebemos de quem herdamos os genes e parte dela preenchemos e enviamos para a geração seguinte - isso explica alguns casos estranhos em que a pessoa, após receber algum transplante de órgão, muda de gostos e postura, conforme os gostos e postura de seu doador. Eu creio que, assim como toda a nossa genética vem dos pais, as nossa alma e espírito também se formam dessas fontes e, por isso, tanto física quanto espiritualmente, estamos debilitados pelo pecado - e agora você entende o porque de o homem estar decaindo cada vez mais, basta pensar que a cada nova geração mais atos pecaminosos são armazenados nos genes, sejam físicos ou espirituais, e transmitidos, apodrecendo e corrompendo cada vez mais o homem. A Bíblia nos dá uma idéia sobre a veracidade disso pela existência de maldições familiares, transmitidas pelas gerações, logicamente com a influência satânica, vide Êxodo 34:7.
A idéia de memória genética me parece ainda mais ampla e, além de tudo, uma outra explicação para aquilo que hoje se chama de "reencarnação": quando uma criança afirma lembrar de coisas que ainda não viveu, diz que é, na verdade, um parente já falecido, ou gosta exatamente das mesmas coisas que algum familiar jazido gostava, me parece muito provável que ela esteja confundido a realidade de sua própria vida com a memória genética herdada dos que lhe transferiram genes - também não excluo a já citada possibilidade de influência e confusão demoníaca. O fato é que quase toda a minha família por parte de pai, referindo-me mais especificamente aos primos, possui gostos e posturas muitíssimo semelhantes, de modo a extrapolar a lógica atrás de uma boa criação - parece-me algo além -, é uma verdadeira e ímpar cultura que une de modo singular apenas os que partilham dos genes espirituais e físicos herdados de meu pai, meu tio e algumas tias, como se eles também o tivessem em comum pelo mesmo mecanismo. Pela memória genética e espiritual, também podemos em parte entender, com base nesse pequeno exemplo, como se formaram as tradições, culturas e costumes de vários povos.

O bloqueio: o que quero dizer com todas as evidências é: temos alma e, portanto, fomos criados; temos espírito e, por conseqüência, algum poder espiritual; tendo determinado poder espiritual, precisamos prestar atenção na influência que causamos nos demais, concebendo que não somos pouca coisa. De tudo o que eu falei sobre poderes espirituais, também quero deixar claro que, ao que parece, 99% do que se tem de evidências ocorreu por intermédio de uma força espiritual maior do que a nossa, em grande parte das vezes, entendendo como sendo forças demoníacas -afim de causar confusão- e, noutras vezes, nalguns pontos específicos, o poder de Deus -que quer realizar milagres, nos alegrar e proteger. Se dei a entender que muito do que disse provém de poder próprio, me corrijo, pois a idéia em si não é afirmar isso, mas, apenas, confirmar a existência de um espírito em nós, ou melhor, de sermos nós também espírito, já que demônios ou Deus podem agir através de nós, dependendo de que lado escolhemos servir. Como posso afirmar que quase tudo de espiritual que se desenvolve nesse mundo não vem de nós, mas de outras forças espirituais? É sobre isso que falo abaixo.
O homem foi criado como um ser pleno, no ápice de suas capacidades, de modo a ser "muito bom" -Gênesis 1:31. Com a Queda, porém, o aspecto pleno do homem em Deus sofreu um duro golpe: perdeu o atributo de eternidade -Gênesis 3:22-, o domínio completo sobre a natureza -Gênesis 3:15, 17-19- e sobre si mesmo -Gênesis 3:16. A dor e a morte, que vieram com o Pecado, são evidência de que o homem, como primeiramente fora concebido, perdera muito de seus atributos originais, limitando-se - Deus colocou um grande bloqueio no homem, o que se evidencia com o ponto de que perdeu o controle total sobre o restante da Criação. Esses são algumas das limitações surgidas com o Pecado, mas antes do Dilúvio muito do homem original prosseguiu de modo firme e é aqui, na Grande Inundação, que mais limites são postos: mesmo mortal, outrora o homem vivia séculos, mas agora a longevidade caíra para o limite de 120 anos -Gênesis 6:3- e a unidade cultural cessou -Gênesis 11:6-8-, o que pode representar, juntamente com a limitação vital, uma quebra -parcial- genética e espiritual definitiva com as gerações pré-diluvianas, que, então, passariam a  representar um passado dourado em termos de constituição física e espiritual. De todas as formas, o homem estava bloqueado física e espiritualmente, Deus inseriu esse limite e uma decadência contínua principiou-se -vê-se em Gênesis 5 a queda da longevidade. Esse bloqueio parece, então, impedir que o homem usufrua de todas as suas aptidões espirituais -e com a decadência, a capacidade continuou decaindo-, portanto, quase toda a atividade espiritual realizada por intermédio humano precisa da ação de outra força espiritual, maior e externa, a quebrar o bloqueio, é aqui que entra a ação demoníaca ou celestial, não refletindo diretamente o poder espiritual do homem, antes o poder espiritual dessas fontes desenvolvido através do ser humano.

Conclusão: após mais de duas dezenas de páginas de texto bruto, pretendo concluir, entendendo que o ser humano é muito mais do que costumamos imaginar, entendendo que não podemos ser produto de uma mera evolução causal e bestial, entendendo que exercemos uma influência espiritual muitíssimo maior do que naturalmente concebemos. O homem tem, sim, uma origem espiritual, da parte de Deus e, portanto, uma natureza espiritual própria, que pode servir aO Criador e se fortalecer através do receber de Seu poderosíssimo Espírito ou, infelizmente, servir e se fortalecer através da servidão às forças satânicas que, sem escapatória, se consumirão em fogo ardente. O homem tem, sim, influências espirituais sobre o seu próximo, sobre a natureza e seus elementos, mas não pode escolher a neutralidade, pois é mais fraco do que Satanás e, portanto, sem Deus, só pode ser dominado pelo Caído - no Universo só podem, pela lógica, constatação e afirmação bíblica, existir duas realidade: Deus, benigno, ou "não-Deus", oposição maligna. Sendo assim, no final das contas, aquele que está em Deus e exerce poder, o faz pelo poder dO Pai e o que não está nO Senhor e exerce poder, o faz pelo poder das trevas. No final das contas, somente quem estiver ligado Àquele que criou tudo e que, portanto, é onipotente, onisciente e onipresente, sobreviverá para a eternidade!! E é isso que importa.
O pensamento em questão pode fazer com que alguns questionem a fé cristã, se esse for teu caso, te pergunto: pode um ser espiritualmente ativo, como é o ser humano, ter se originado de uma fonte casual, totalmente material? Quais as possibilidades matemáticas de tal casualidade? Quais as fontes espirituais para tal se o Universo fosse totalmente material?! Não existe possibilidade!!! E dentre as religiões, já que estamos falando que Deus existe, qual a mais coerente e que, de modo coeso com a lógica observada, experimentada, com toda a ciência e filosofia, encaixa as evidências aqui demonstradas? Se uma religião é verdadeira, sem sombra de dúvidas é a cristã!! E, não tente escapar: uma religião PRECISA ser a verdadeira!!!
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